XIV. CUSTOS AGRÍCOLAS E CADEIA DE VALOR CADEIA DE VALOR DO MILHO DURO NA PROVÍNCIA DE LOJA - ECUADOR
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
O trabalho de pesquisa remonta aos centros de atividades de produção, considerando a cadeia de valor e o ciclo fenológico da cultura do milho duro.
a cadeia de valor e o ciclo fenológico do cultivo do milho duro, uma vez que as atividades que ocorrem no cultivo do milho duro são analisadas levando em conta
atividades que ocorrem no cultivo da grama são analisadas, levando em conta os processos envolvidos no
os processos envolvidos nas fases de produção por atividades agrícolas (semeadura, cultivo, trabalho cultural, etc.).
(semeadura, trabalho cultural e colheita), o objetivo é determinar a relação entre
a relação custo-benefício na produção de milho em três cantões da província de Loja, a fim de
para gerar informações sobre os processos produtivos que os atores realizam e para quantificar o custo das atividades agrícolas.
a determinação do custo das atividades agrícolas desenvolvidas, considerando os pontos fortes e
forças e oportunidades existentes na área de pesquisa. Métodos coerentes de pesquisa e
Os métodos e técnicas de pesquisa utilizados foram coerentes e permitem o estabelecimento de critérios de inclusão,
ambiente social e econômico, entre outros.
foram preparados instrumentos de coleta de informações, tais como pesquisas que foram aplicadas a pequenos, médios e grandes
produtores por meio de técnicas de grupos de foco sobre o processo de produção e cultivo de milho e o ciclo fenológico em
e o ciclo fenológico em suas diferentes fases. O principal resultado obtido
O principal resultado obtido é a descrição e análise dos centros de atividade e dos custos de produção.
custos de produção, concluindo que os produtores dos locais investigados obedecem aos mesmos centros de atividade devido ao
os mesmos centros de atividade porque a cultura é cultivada uma vez por ano no inverno e com os mesmos métodos de produção.
ano na estação do inverno e com métodos tradicionais.
Download Statistics
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Centros de atividade, Cadeia de valor, Processo fenológico, Desenvolvimento sustentável, Custos agrícolas
0201.0057. Quito: Publicación Digita Intercalidad.
Asamblea Nacional del Ecuador, (2017). Ley Orgánica de Agrobiodiversidad, Semillas
Y Fomento De Agricultura. Registro Oficial Suplemento 10 De 08-jun.-2017.
Quito: Lexis Finder.
Banco Mundial, (2016). Informe Sobre El Desarrollo Mundial Agricultura Para El
Desarrollo. Washington, Da: Panorama General.
Caviedes Cepeda, G. M. (2019). Producción de semilla de maíz en el Ecuador: retos y
oportunidades. ACI Avances En Ciencias E Ingenierías, 11(1), 116-123.
https://doi.org/10.18272/aci.v11i1.1100
FAO (Food and Agriculture Organization of the United Nations) (2018). Producción
agrícola mundial obtenido de Organización de las naciones unidad para la
alimentación y la agricultura. https://www.fao.org/home/en/
FAO. 2015. Desarrollo de cadenas de valor alimentarias sostenibles: principios rectores.
Roma.
Hidalgo, H. (2009). Soberanía alimentaria, constitución y leyes. Colectivo Agrario.
Instituto Nacional de Estadísticas y Censos. (INEC) (2018). Encuesta de superficie y
producción agropecuaria continua. Boletín técnico Nro. 01-2018-ESPAC
Instituto Nacional de Estadísticas y Censos. (INEC)
(2020). Boletín Técnico de Encuesta de superficie y
producción agropecuaria continua, 2020.
bit.ly/3LAPXMM
MAGAP (2016). La Política Agropecuaria Ecuatoriana. Hacía el desarrollo territorial rural
sostenible: 2015-2025. Quito: Ministerio de Agricultura, Ganadería, Acuacultura y
Pesca. Online: https://bit.ly/ 2WVzs5T.
Munguía-Aldama, J., Sánchez-Plata, F., Vizcarra-Bordi, I., Rivas-Guevara, M. (2014).
Estrategias para la producción de maíz frente a los impactos del cambio climático.
Revista de Ciencias Sociales.
Núñez, J., Martín, V. (2015). Metodología de la encuesta de Superficie y Producción
agropecuaria contínua ESPAC 2014. Instituto Nacional de Estadística y Censos
(INEC. BM) Quito.
OECD/FAO (2020), OCDE‑FAO Perspectivas Agrícolas 2020‑2029, OECD Publishing,
Paris, https://doi.org/10.1787/a0848ac0-es.
Padilla, R. (2014). fortalecimiento de las cadenas de valor como instrumento de la política
industrial. Santiago de Chile: Comisión Económica para América Latina y el
Caribe (CEPAL).
Porter, M. E. (2007). Estrategia Competitiva, técnicas para el análisis de los sectores
industriales y de la competencia. Editorial Patria. Trigésima séptima reimpresión,
México.
Quintero, J., Sánchez, J. (2006). La cadena de valor: Una herramienta del pensamiento
estratégico. Telos [en línea]. ISSN: 1317-0570. Disponible en bit.ly/3MGhf5z
Ree, S., Jason, D., Dietmar, S. (2013). Evaluación de impactos del desarrollo de cadenas
de valor sobre la pobreza. Obtenido de Estudio de caso basados en la herramienta
Capitales. Serie Técnica Boletín Técnico no. 69. Colección de Desarrollo
Empresarial Rural no. 8
Zambrano, J. L. & otros (2019). Situación del cultivo de maíz en Ecuador: investigación
ydesarrollo de tecnologías en el INIAP [Resumen]. Ponencia presentada en XXIII
Reunión Latinoamericana del Maíz y IV Congreso de Semillas (p. 30-31).
Mosquera, Colombia:AGROSAVIA