XLIX. LOS REPORTES NO FINANCIEROS COMO PRIORIDAD PARA DETERMINAR UNA RESPONSABILIDAD SOCIAL EMPRESARIAL HOLÍSTICA
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Resumo
A dinâmica do ambiente empresarial aliada ao comércio entre mercados tem incentivado as organizações a se tornarem mais competitivas e reconhecidas nos contextos regionais e internacionais. Quando todos esses processos são pensados e executados de forma holística e responsável, é gerado valor agregado em prol de um verdadeiro desenvolvimento social; entretanto, na maioria dos casos, o processo é o contrário e não vai além do cumprimento obrigatório das normas sancionatórias vigentes. Este documento analisa a gestão do conhecimento na área de relatórios de informação não financeira, através do
informação não financeira, através da Global Reporting Initiative (GRI), relacionada com o
(GRI) - diretamente relacionado à Responsabilidade Social Empresarial (RSE), e a partir daí, à implementação de um subsistema de contabilidade social. Uma metodologia fenomenológica (experiência) e hermenêutica (como interpretação holística) tem sido utilizada a partir de uma abordagem mista, com uma técnica de estudo de caso situacional (Pereira - Colômbia). O principal resultado é que este campo relevante e emergente tem sido pouco abordado pelas organizações estudadas, e a maioria delas nem sequer considera ou inclui em seus relatórios de gestão e RSE as séries 400 (401-419) das Normas GRI, reconhecidas por seus aspectos sociais, o que torna impossível determinar de forma holística e missionária o impacto dos aspectos sociais da RSE.
Isto torna impossível determinar de forma holística e missionária o impacto real que sua operação tem sobre os funcionários e o ambiente social.
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Normas GRI, relatórios não financeiros, responsabilidade social corporativa, holismo
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