LVI. PERCEPCIÓN DEL RIESGO DE DESASTRES. EL CASO DE “EL PLACER” EN EL DISTRITO METROPOLITANO DE QUITO-ECUADOR
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Resumo
A percepção do risco de desastres entre a população do "El Placer" em Quito-Equador, sua relação com a renda econômica e a disponibilidade de seus próprios meios para lidar com os desastres são o que motivou esta pesquisa. Metodologia: estudo qualitativo-quantitativo, não-experimental, transversal, exploratório de 898 pessoas para obter os seguintes resultados: a amostra é composta de 60% homens e 40% mulheres, 71% entre 25-54 anos de idade, 74% dos quais recebem uma renda semelhante ou superior a 800 dólares. Movimentos sísmicos, deslizamentos de terra e crimes são percebidos como ameaças de "alta" preocupação e podem desencadear um desastre, e eles consideram que seu nível de risco aumentará com o tempo, principalmente devido à intervenção da própria comunidade. Apenas 20% da amostra pensam que têm os meios básicos para enfrentar inicialmente um evento adverso e têm um fundo de emergência econômica, um plano de emergência familiar e/ou alimentos de emergência
fundo de emergência, plano de emergência familiar e/ou mochila de emergência. Ao correlacionar a renda econômica com os meios para enfrentar um evento, verificou-se que existe uma relação entre as variáveis, principalmente com o fundo econômico. Conclusões: A percepção de risco é uma ferramenta fundamental para a participação da comunidade nos processos de gestão de risco de desastres, sejam eles preventivos, reativos e/ou corretivos. A percepção inadequada dos níveis de risco de desastres aos quais uma comunidade está exposta pode reduzir a capacidade de responder à materialização dos perigos.
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percepção, riscos, desastres, riscos, emergências
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